em busca do tempo perdido
Teremos de quando em quando o nosso quê de Proust.
E tentamos buscar o tempo perdido, na cegueira ingénua de que o podemos compensar e tornar irrelevante essa perda.
É mentira. Não volta, foi mandado para o poço-das-coisas-invividas, quando julgávamos que vinha dum saco sem fundo.
E estes dias foram fazer companhia a esse tempo, nesse poço.
Só que agora, não sou eu que o deito fora... roubam-mo!
E não gosto.
foto: O meu sítio especial. Ali perto da Golegã, 27 de Dezembro de 2020