poetar | verde
A cor das nossas tardes não se fixa na memória.
É mistério, é noite adentro. É madrugada,
musgo em pedra e um "reza a história"...
Os tons que nos recebem em rituais in (contra?) natura.
É magia, silêncio e grito. É verde-Sintra,
verde-mata, verde-loucura!
...
e é este o meu verde-escuro do desafio da caixa dos lápis de cor...
Fotografia: serra de Sintra, 2021